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Agradeço a Downtown Filmes e a Raccord pela parceria.Boa Sorte!!!
 Críticos da sensualidade no cinema como atributos atrativos frente a precárias histórias encontram aqui um exemplar. Mas é discutível. A essência do longa traduz de modo desvairado a mulher, como ela quer ser amada e desejada. Nessa busca de expressar sentimentos femininos, o diretor e roteirista Roger Vadim procura ao máximo salientar através de Juliete a carência de alguém que apesar da beleza jovial conquistadora ainda é incapaz de ser feliz ao não alcançar seus desejos. No filme ninguém os alcança verdadeiramente restando a frustração aos bem conduzidos personagens. E Vadim, cara que já foi casado com a própria Brigitte Bardot além de Catherine Deneuve e Jane Fonda, não se limita em explorar o universo feminino, seja quando investe nas atitudes por vezes impulsivas de sua protagonista, às vezes incompreensíveis, ou quando revela a atriz em si quando nua ou em poses disposta a chamar a atenção.
Críticos da sensualidade no cinema como atributos atrativos frente a precárias histórias encontram aqui um exemplar. Mas é discutível. A essência do longa traduz de modo desvairado a mulher, como ela quer ser amada e desejada. Nessa busca de expressar sentimentos femininos, o diretor e roteirista Roger Vadim procura ao máximo salientar através de Juliete a carência de alguém que apesar da beleza jovial conquistadora ainda é incapaz de ser feliz ao não alcançar seus desejos. No filme ninguém os alcança verdadeiramente restando a frustração aos bem conduzidos personagens. E Vadim, cara que já foi casado com a própria Brigitte Bardot além de Catherine Deneuve e Jane Fonda, não se limita em explorar o universo feminino, seja quando investe nas atitudes por vezes impulsivas de sua protagonista, às vezes incompreensíveis, ou quando revela a atriz em si quando nua ou em poses disposta a chamar a atenção. McGregor vive o fantasma – e percebam que seu personagem não tem nome – e meio a contra gosto aceita escrever uma biografia sobre um importante político polêmico, Adam Lang (vivido pelo raramente inspirado Pierce Brosnan). Ao viajar até os Estados Unidos, percebe um clima pouco amistoso ao se encontrar com Lang ficando ainda pior quando descobre que seu antecessor morrera em decorrência de um acidente pouco explicado. Cada vez mais, a medida que explora a vida do político, se percebe preso em uma rede de mentiras onde qualquer impulsiva atitude pode lhe custar a vida. O clima que se prolonga nesse percurso narrativo incomoda pela insegurança em volta do fantasma e levará o público a participar de toda a investigação.
McGregor vive o fantasma – e percebam que seu personagem não tem nome – e meio a contra gosto aceita escrever uma biografia sobre um importante político polêmico, Adam Lang (vivido pelo raramente inspirado Pierce Brosnan). Ao viajar até os Estados Unidos, percebe um clima pouco amistoso ao se encontrar com Lang ficando ainda pior quando descobre que seu antecessor morrera em decorrência de um acidente pouco explicado. Cada vez mais, a medida que explora a vida do político, se percebe preso em uma rede de mentiras onde qualquer impulsiva atitude pode lhe custar a vida. O clima que se prolonga nesse percurso narrativo incomoda pela insegurança em volta do fantasma e levará o público a participar de toda a investigação.  Sem ter ganho a atenção que merecia, esse “O Escritor Fantasma” atualmente nas locadoras, é um daqueles grandes exemplos de como os diretores influem de maneira fundamental as suas narrativas. Em mãos erradas, esse projeto seria mais um a tomar as prateleiras e cair no esquecimento, mas aqui, com Polanski, há pelo menos dois atos que permanecerão marcados por quem assistir: o plano o qual um bilhete passa de mão em mão, e outro, já em seu ato final, num polêmico acidente, tão sombrio quanto todo o resto do filme. Este projeto é uma concepção nada equivocada, mas habilidosa e competente, aproximando-se de “Chinatown”, obra clássica do diretor. Os homens nos filmes de Roman Polanski estão sempre perdidos em lugares totalmente desconhecidos e ameaçadores, característica difundida que não parece se renovar, mas ainda não nos cansou ou deixou de nos interessar.
Sem ter ganho a atenção que merecia, esse “O Escritor Fantasma” atualmente nas locadoras, é um daqueles grandes exemplos de como os diretores influem de maneira fundamental as suas narrativas. Em mãos erradas, esse projeto seria mais um a tomar as prateleiras e cair no esquecimento, mas aqui, com Polanski, há pelo menos dois atos que permanecerão marcados por quem assistir: o plano o qual um bilhete passa de mão em mão, e outro, já em seu ato final, num polêmico acidente, tão sombrio quanto todo o resto do filme. Este projeto é uma concepção nada equivocada, mas habilidosa e competente, aproximando-se de “Chinatown”, obra clássica do diretor. Os homens nos filmes de Roman Polanski estão sempre perdidos em lugares totalmente desconhecidos e ameaçadores, característica difundida que não parece se renovar, mas ainda não nos cansou ou deixou de nos interessar.  “Ervas Daninhas” é o mais novo trabalho de Alain Resnais, diretor francês ícone, um dos grandes nomes do cinema em  atividade. Atualmente com 88 anos, o homem é um astro quando se trata em explorar a natureza humana e seus comportamentos. Para retratá-los, o diretor, ao longo de sua carreira, fez uso de várias técnicas, esboçando ações muito além de inusitadas para constituir seus personagens, atrevendo-se a instigar no espectador dúvidas a respeito do que está rolando em cena. Poucos fazem isso tão bem. Igualmente a alguns trabalhos anteriores, Resnais aplica essa indagação em “Ervas Daninhas”, atualmente nas locadoras, e num cenário parisiense, esboça o amor louco sobre personagens bem caracterizados segundo sua tradição, cujas ações incondizentes justificam a particularidade já consagrada do diretor e de certa forma, causa desconforto em seus espectadores. Louco na perspectiva do senso comum, o filme é uma aula de direção e de câmera, e explora sem qualquer delicadeza, mas com notável intensidade, o ser humano e suas ações.
 “Ervas Daninhas” é o mais novo trabalho de Alain Resnais, diretor francês ícone, um dos grandes nomes do cinema em  atividade. Atualmente com 88 anos, o homem é um astro quando se trata em explorar a natureza humana e seus comportamentos. Para retratá-los, o diretor, ao longo de sua carreira, fez uso de várias técnicas, esboçando ações muito além de inusitadas para constituir seus personagens, atrevendo-se a instigar no espectador dúvidas a respeito do que está rolando em cena. Poucos fazem isso tão bem. Igualmente a alguns trabalhos anteriores, Resnais aplica essa indagação em “Ervas Daninhas”, atualmente nas locadoras, e num cenário parisiense, esboça o amor louco sobre personagens bem caracterizados segundo sua tradição, cujas ações incondizentes justificam a particularidade já consagrada do diretor e de certa forma, causa desconforto em seus espectadores. Louco na perspectiva do senso comum, o filme é uma aula de direção e de câmera, e explora sem qualquer delicadeza, mas com notável intensidade, o ser humano e suas ações.